Dentro das comemorações dos 50 anos da APAE, no mês de abril, a inserção no mercado de trabalho foi uma das conquistas e desde 1990 os jovens começaram a ingressar nas empresas, após uma grande preparação de toda equipe técnica da APAE.
“Quando o aluno é encaminhado para o mercado de trabalho, ele já passou por treinamento e adquiriu total autonomia para ser inserido em uma empresa”, destaca a Coordenadora de Assistência Andréia Gomes de Araújo.
Até hoje a APAE contabiliza 166 inserções realizadas, sendo que no momento são 17 pessoas inseridas e em acompanhamento.
Conforme explica a Coordenadora, o processo de inserção no mercado de trabalho leva um tempo até que o jovem esteja preparado e apto a desenvolver uma função. “Esse olhar de nossos profissionais tem possibilitado que muitos jovens consigam a tão esperada vaga e desta forma conquistam a sua independência financeira e podem ajudar a sua família”.
No momento quatro pessoas aguardam a recolocação no mercado de trabalho e mais cinco estão sendo preparadas para futuras inserções.
“Temos muitos casos de sucesso aqui na APAE, um dos primeiros inseridos foi o Anderson Moscatini que trabalhou durante anos na Papelaria Colegial, o André que também atuou na Casa das Rações Luiz Basetto; no Restaurante da Nona o maior exemplo é o Ricardinho Machado também o Anderson Gonçalves Freitas e o José Manoel Avelino Resende e outros que já atuaram lá, temos também no Juliato Frutas e outros estabelecimentos como: Supermercado Caetano, Maravilhas do Lar, Supermercado Spasso Sabores, MC Donald’s, Drogal, Carrefour Valinhos, Escola Degraus, Adelbrás e Vip Papelão Ondulado”, conclui Andréia.
É muito importante que a empresa entenda a importância do processo de inclusão e da autonomia para a pessoa com deficiência, que terá as suas responsabilidades dentro da função para qual foi contratada, o sucesso para essa parceria está no apoio oferecido nas dificuldades apresentadas e descobrir aos poucos, em como favorecer o desenvolvimento do potencial daquele colaborador.
Na visão do presidente Luís Roberto Roson, a inserção no mercado de trabalho é como um diploma que o aluno recebe após passar pela APAE, fico muito feliz em ver o resultado do trabalho, no momento estamos enfrentando a pandemia, mas nossos técnicos não descuidam do trabalho e mesmo à distância, estão preparando os nossos assistidos para que alcem vôo, porque como bem lembra Dr. Ruy Meirelles, a APAE não deve ser um depósito de pessoas, mas deve ser uma entidade que apoia, incentiva e busca oportunidades para os nossos jovens”.
Em vista da dificuldade que o município vem apresentando com aumento de casos da COVID-19, a APAE Valinhos através de seu presidente Luís Roberto Roson, disponibilizou para uso da Secretaria de Saúde, nove leitos e mais 10 longarinas, sendo seis de cinco lugares e quatro de 4 lugares, que serão utilizados para aumento de leitos na UPA (nos moldes de um hospital de campanha).
A APAE estava montando a estrutura da UCD -Unidade de Cuidados Diários, que começaria o atendimento em março de 2020, mas com a pandemia, o projeto foi suspenso e os leitos estavam sem uso na entidade.
“Estamos acompanhando o aumento dos casos em Valinhos, os hospitais com as UTIs lotadas, e decidimos dar a nossa colaboração colocando o nosso mobiliário à disposição da Prefeitura, que vai poder atender mais pessoas acometidas pela doença. Acredito que será um suporte ao atendimento no cenário em que a cidade tem enfrentado nos últimos dias, com 100% de ocupação das UTI’s dos dois hospitais da cidade, Santa Casa e Galileo”, disse o presidente Roson.
E Roson faz um apelo: A população precisa se conscientizar, a pandemia não acabou, é preciso que todos respeitem as regras de distanciamento, não aglomeração, uso do álcool gel e máscara, aqui na APAE também enfrentamos grandes dificuldades, mas é a hora de estender a mão e ajudar no que é possível”, conclui Roson.
Às vésperas de completar o seu Jubileu de Ouro da APAE, faleceu no dia 24 de fevereiro, o primeiro presidente da instituição, eleito na assembleia de fundação da entidade em 11 de abril de 1971.
Trata-se de Domingos Walter Ramazzini Arruda, que aos 84 anos deixa o nosso convívio, vítima de complicações da COVID-19.
Domingos Walter Ramazzini Arruda era muito próximo de Padre Leopoldo, fundador da APAE e por isso foi convidado a assumir a presidência da entidade recém criada.
A APAE completa 50 anos, com uma história de muitas conquistas e realizações. O atual presidente Luís Roberto Roson deixa registrada a homenagem ao primeiro presidente da APAE Domingos Walter Ramazzini Arruda, por toda luta e trabalho à frente da entidade, transmitindo à filha Carla os sentimentos pela sua morte.
Há 35 anos era fundada na APAE Valinhos, a Escola de Educação Especial Maria Antônia Celani, através da Portaria do Diretor Técnico da Delegacia de Ensino de Campinas, de 18 de fevereiro de 1986 que dava autorização de funcionamento da Escola de Educação Especial, cujo objetivo era a educação especializada para as pessoas com deficiência. A escola entrou em atividade no dia 21 de fevereiro de 1986.
Na escola também conhecida como “Escola da APAE”, muitos passaram por ela, outros continuam estudando e frutos generosos vão sendo colhidos, pela excelência da educação praticada.
Maria Antônia Celani era mãe de Ferrucio Celani que em 1949 doou uma área de 3.000 m2, na Rua Itália, para a construção de um posto de puericultura, que foi inaugurado em 1950, ano em que Maria Antônia Celani deixava o nosso convívio. Em sua homenagem foi dado o seu nome àquele espaço, que durante anos atendeu famílias carentes com vacinas, distribuição de leite, consultas médicas a cargo do Dr. Silvio Antoniazzi, que durante anos esteve à frente desse serviço, que era mantido com recursos do estado.
Com a construção do Centro de Saúde na Vila Santana, o Posto deixou de existir e no local foi instalada a APAE, fundada em 11 de abril de 1971, obra do Padre Leopoldo Von Liempt.
Reconhecendo o valor da família Celani, também a APAE quis prestar uma homenagem à avó de Segismundo José Romano Celani, dando o nome dela à escola instalada na entidade em 1986 e que neste mês completa 35 anos de existência.
A pedagoga Ana Paula Tieko, trabalha com seus alunos mesmo à distância, a história de Maria Antônia Celani e destaca: “Imagine há 35 anos o trabalho que foi implantar uma escola para pessoas especiais? Hoje podemos constatar a importância dela, vejo no grupo de Teatro Vem Ser, muitos alunos que passaram pela Escola Maria Antônia Celani, onde além da educação, expertise foram desenvolvidos conceitos de cidadania, amor ao próximo e a busca por uma vida melhor”.
A ex-coordenadora da APAE Maria Lucila de Carvalho, fala com orgulho da sua passagem pela APAE. “Minha vida indiscutivelmente se transformou, quando pude estar a serviço desse meu próximo tão amado”.
Para o presidente da entidade Luís Roberto Roson, o tempo de pandemia frustrou as comemorações dos 50 anos que vão acontecer em abril próximo, mas é importante destacar os feitos, como a implantação dessa escola Maria Antônia Celani, pois ela garante a oportunidade de desenvolvimento dos nossos alunos. “Padre Leopoldo caminhou com a APAE e mesmo não estando mais entre nós, a sua obra foi se desenvolvendo e estamos chegando ao Jubileu de Ouro, agradeço a esta cidade que acolheu a APAE, que nos ajuda e nos incentiva a seguir adiante”, finaliza Roson.
O presidente da APAE – Luís Roberto Roson, juntamente com os diretores Nivaldo Donizete Miguel e Michue Oya, receberam na manhã de quarta-feira, 17 de fevereiro, a visita da prefeita Capitã Lucimara Godoy Villas Boas, que esteve acompanhada do vereador André Amaral.
O encontro teve como objetivo fazer algumas pontuações à Chefe do Executivo, sobre a situação da APAE, que atende 400 assistidos nas áreas de saúde, educação e assistência social, especialmente as dificuldades que vem enfrentando desde a implantação do Marco Regulatório em 2018.
Roson fez uma explanação sobre as dificuldades financeiras da entidade, especialmente agora que está impossibilitada de realizar eventos e chamou a atenção da Prefeita, sobre a distribuição das verbas que não cobrem os serviços prestados, deixando a entidade engessada e em situação de dificuldades, chegando a ter que fazer empréstimo bancário para sanar os compromissos.
“A APAE tem uma história de 50 anos, com o marco regulatório mudou muito, gostaríamos de poder discutir mais esse processo com os técnicos, antes do chamamento, queremos organizar melhor as receitas para cada área, porque estamos sendo penalizados por questões burocráticas”, disse Roson.
O vereador André Amaral disse que o Marco Regulatório foi criado para organizar as finanças do terceiro setor, para as entidades menores foi um ganho, mas para entidades como APAE estão surgindo as dificuldades.
A Prefeita Capitã Lucimara ouviu atentamente todas as explicações do presidente e dos coordenadores de cada área da APAE: Administração – Roberto Bernardi, Educação – Rodrigo Souza da Silva e Assistência – Andréa Gomes de Araújo e se comprometeu a conversar com o departamento Jurídico e técnico da Prefeitura para tentar sanar essa dificuldade.
“Estamos esperando há tempos uma solução, não temos de onde tirar recursos, sei que é um aprendizado para a instituição e também para a Prefeitura, mas estamos pensando lá na frente, o que estamos recebendo para as três áreas que atendemos é deficitário”, completou Roson.
A campanha Natal Solidário do Supermercados Zarelli, beneficiou a APAE Valinhos, com 35 cestas básicas, entregues na quinta-feira, 11 pelos representantes da empresa para o coordenador de educação da entidade – Rodrigo Souza da Silva.
“Ficamos muito felizes com a doação do Supermercados Zarelli, nesse tempo de pandemia, temos muitas famílias em situação de vulnerabilidade que estamos assistindo, com essa doação poderemos ajudá-los a amenizar as suas necessidades”, destaca o presidente Luís Roberto Roson.
Os profissionais cuidadores e equipe de enfermagem da APAE Valinhos, passaram na manhã de terça-feira, 9 de fevereiro, por um treinamento específico para manuseio adequado dos equipamentos: cama hospitalar elétrica e um guincho elétrico que foram doados para entidade, através de uma campanha realizada entre amigos pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho Claudemir Ferraro.
O treinamento foi realizado pelo fisioterapeuta com pós graduação em ergonomia – Leandro Pietro e pelo Claudemir Ferraro – Engo de Segurança do Trabalho, que há 10 anos presta serviços na entidade.
“O nosso foco é a saúde do funcionário e há pouco mais de um ano, as cuidadoras relataram algumas dificuldades, especialmente no momento da troca de fraldas dos pacientes obesos. Observei que as condições de trabalho não eram totalmente favoráveis e juntamente com o fisioterapeuta Leandro Prieto, levantamos as principais dificuldades e necessidades, elaboramos um projeto e como a APAE não podia comprar os equipamentos, fiz uma campanha entre amigos para arrecadar os valores. Consegui comprar a cama hospitalar no valor de R$ 4.868,45 e o guincho elétrico no valor de R$ 6.495,50 e hoje estou feliz em fazer o treinamento preparando a APAE para a volta à suas atividades”, conclui Claudemir.
O treinamento foi realizado em dois momentos, contando com a presença do presidente da APAE Luís Roberto Roson, que agradeceu ao Claudemir pela iniciativa e a todos que colaboraram para que estes equipamentos chegassem até a APAE. “Tínhamos muitos problemas de absenteísmo, falta de funcionários por conta de postura, coluna, e isso será sanado com esses equipamentos”.
A cuidadora Carmem Araújo Martins estava feliz, dizendo que não precisará dispender tanto esforço na troca de fraldas, além de oferecer conforto para os assistidos. “Será um benefício bom para a entidade e para todos nós”.
Também a coordenadora de assistência Andréia Gomes de Araújo acompanhou os treinamentos e disse da importância dos equipamentos, para segurança e conforto tanto das cuidadoras como para os assistidos.
No próximo dia 9 de fevereiro, terça-feira, a APAE reverencia o seu fundador Padre Leopoldo Petrus Van Liempt pelos 37 anos de seu falecimento, ocorrido em 1984.
Padre Leopoldo era um sacerdote holandês que viveu em Valinhos onde fundou a APAE em 11 de abril de 1971. Esse ano a entidade comemora o Jubileu de Ouro de um grande trabalho realizado em prol das pessoas com deficiência.
Quando a APAE comemorou 40 anos, inaugurou um Memorial em homenagem ao Padre Leopoldo onde estão alguns objetos que pertenceram ao sacerdote, como recortes de jornais e fotos do fundador que tinha um amor incondicional pelas pessoas deficientes.
Padre Leopoldo escolheu Valinhos para instalar sua casa de acolhimento aos seminaristas em preparação. Era padre, mas não tinha paróquia. Aos sábados celebrava a missa na garagem de sua casa no bairro Santa Cruz onde morava com os seminaristas.
Nos anos que morou em Valinhos ajudou na Matriz de São Sebastião celebrando missas e casamentos. Nas celebrações na garagem da sua casa, tinha sempre um garoto deficiente que chamou a sua atenção. Na época, não existia em Valinhos nenhum atendimento especializado. Padre Leopoldo se interessou pelo assunto, pesquisou para saber quantos deficientes existiam na cidade e se surpreendeu com os números levantados. Foi então que reuniu um grupo de pessoas e em 11 de abril de 1971 fundou a APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Valinhos, entidade que presidiu de 1975 até sua morte, em 9 de fevereiro de 1984. Foi professor de filosofia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas, emérito educador e acima de tudo um humanista e deixou um grande legado que foi a querida APAE.
Nos 13 anos que acompanhou a APAE de Valinhos, Padre Leopoldo sempre dizia que cada gesto, cada sorriso, cada movimento de uma criança com deficiência, fazia com que ele transbordasse de alegria e contentamento. Ele implantou em Valinhos um método revolucionário: um parque com música, flores, área livre com professores cuidadosos e comprometidos com os alunos.
Após 37 de sua morte, Padre Leopoldo continua presente, pois plantou uma semente que floresce e dá bons frutos, deixando em Valinhos um grande trabalho para ajuda à todas as famílias de pessoas especiais atendidas pela instituição, com olhar voltado para a educação, saúde e assistência, proporcionando o desenvolvimento e inserção na sociedade.
Os profissionais que atuam na APAE, especialmente da área da saúde e os que atuam na linha de frente como: técnicos da saúde, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, terapeuta ocupacional, técnico de enfermagem, receberam na terça-feira, 2 de fevereiro, a 1ª dose da vacina do COVID -19, trabalho realizado pela equipe da Vigilância Epidemiológica de Valinhos, num total de 47 profissionais vacinados.
Conforme destacou o administrador Roberto Bernardi, a expectativa para a volta das atividades na entidade, só aumentam, mas para que isso ocorra, todos os assistidos precisarão receber as duas doses da vacina, então nesse momento temos que aguardar a chegada de novas doses e a programação da Secretaria da Saúde através da Vigilância Epidemiológica, mas essa vacinação hoje, já dá uma esperança a mais para a volta de todas as atividades na APAE Valinhos.
Os integrantes do Teatro Vem Ser da APAE Valinhos, mesmo não podendo frequentar a instituição, encontraram maneiras de estarem juntos e à distância e ainda promoverem ações sociais importantes.
A última delas, foi a comemoração do natal fora de época, agora em janeiro. Por inciativa deles, nas conversas semanais, o assistido Robson disse que deveriam levar alimentos para um determinado morador de rua que falava diferente, o grupo amadureceu a ideia e cada um foi sugerindo o que fazer, Anderson disse que tinha muita roupa e poderia doar e assim todos eles foram dizendo o que poderiam doar. A responsável pelo grupo, pedagoga Ana Paula Tieko, teve a ideia de procurar a ONG Acovidas, que acolhe refugiados venezuelanos, haitianos e Afriacanos aqui de Valinhos e doar pra eles o que fosse arrecadado.
Os integrantes do Teatro Vem Ser se mobilizaram em suas famílias e conseguiram muitas doações, que foram entregues para as famílias. Como não podiam estar junto, Ana Tieko e a voluntária do grupo – Fátima Petrarcha, fizeram uma chamada de vídeo e eles puderam acompanhar o momento da entrega das doações.
“Levamos roupas, calçados, alimentos, produtos de higiene e chegamos de surpresa. Posso garantir que foi emocionante, no grupo de refugiados estavam duas professoras que tiveram que abandonar suas carreiras e seguir para o Brasil em busca de melhores condições de vida. Conhecem pouco da APAE, e agradeceram as doações”, completa Ana Tieko.
Com a pandemia o Grupo precisou se reinventar, eles são ativos, se apresentam em indústrias nas Semanas da SIPAT, em escolas, hospitais, onde são convidados, ficar em casa não está sendo fácil. A pedagoga Ana Paula Tieko começou reintegrá-los através de chamadas pelo whatsapp, mas como só podiam entrar quatro de cada vez, ela conversava com um grupo e depois todos saiam para entrar o outro, depois descobriu uma plataforma no facebook, onde todos poderiam entrar, passou as informações para os familiares e agora semanalmente, fazem chamadas para as mais diversas pessoas. Já conversaram com José Caiabe, a saudosa Nicete Bruno, Padre Alessandro Tavares, Roberto Seresteiro, Alfredo Ribeiro o Palhaço Piu, a dupla Victor e Venâncio, Dr. Matheus Mariuzo, dentista que atende pessoas com deficiência, e outros e até com a nova prefeita da Valinhos Capitã Lucimara Godoy Villas Boas.
Os alunos do Teatro Vem Ser participaram também da campanha promovida pela FEAV na Associação do Senhor Jesus, festejaram o aniversário de todos os integrantes e muitas outras ações, numa grande demonstração que a deficiência pode ser superada com entusiasmo e muita estimulação.
A integrante Deise Kratza, disse que tem muitas saudades de todos, mas falando via celular é como se estivesse na APAE e disse que é emocionante estar presente nos eventos que o grupo promove agora de forma virtual.
O Presidente da APAE Luís Roberto Roson ficou encantando com a ação do Grupo de Teatro Vem Ser. “Veja que exemplo maravilhoso desses seres iluminados, num momento de pandemia, quando nós deveríamos ajuda-los porque muitos estão em situação de vulnerabilidade, eles promovem uma campanha desse tipo, é Deus agindo no coração”.